Entretenimento
Quase quatro anos depois e o caso da influenciadora Mariana Ferrer ainda é assunto de discussão, mais precisamente de uma disputa na Justiça, envolvendo diversos famosos. No início do ano, o juiz Rudson Marcos, atuante em Florianópolis, processou Ivete e outros artistas, ao todo 160 pessoas, por causa da campanha nas redes sociais em crítica à sua atuação no caso.
A expressão “estupro culposo” viralizou nas redes sociais e estava relacionada aos argumentos utilizados pelo promotor do caso, Thiago Carriço de Oliveira, de que não existiu a intenção do acusado porque, durante a relação sexual, ele não teria como saber que a jovem não estava em condições de consentir com a relação.
Agora, a ação teve andamento após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) cobrar explicações do magistrado para a cruzada judicial contra os famosos. No processo, em que Ivete ainda não chegou a ser notificada oficialmente, o autor pede indenização de R$ 15 mil à cantora baiana, que não quis comentar o assunto ao ser procurada pelo BNews.
FIO:
— Leticia Parks (@letparks) November 6, 2020
Um debate com quem insiste em dizer que na sentença do caso #MariFerrer não existe a expressão ESTUPRO CULPOSO, dizendo que a sentença é boa do ponto de vista da “técnica jurídica”.
A "boa técnica jurídica" é parte da estrutura de um judiciário autoritário e machista. pic.twitter.com/7O7OW9zsMZ
Além de Veveta, entre os nomes processados estão Angélica, Ana Hickmann, Marcos Mion, Astrid Fontenelle,, Camila Pitanga, Tatá Werneck, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO), a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS), o influenciador Felipe Neto, além de veículos de imprensa e sites como Google, UOL, Estadão e Globo pelo uso da hashtag #estuproculposo.
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