Polícia

Família de rifeira desaparecida teme que a jovem tenha o mesmo destino que Jaiane

Montagem BNews
A rifeira, de 23 anos, desapareceu no dia 20 de junho, no bairro de Pirajá  |   Bnews - Divulgação Montagem BNews

Publicado em 07/07/2022, às 07h55   Nilson Marinho



As incertezas em relação ao paradeiro da rifeira Jaiane Costa acabaram no início da tarde de quarta-feira (6), quando a mãe dela, por meio de fotos, reconheceu o corpo da filha, que foi encontrado abandonado em um matagal. Mas a família de uma outra rifeira de Salvador ainda convive sem notícias da jovem de 23 anos há 17 dias. Isabella do Espírito Santo foi vista pela última vez no dia 20 de junho, na rua Oito de Dezembro, no bairro de Pirajá, onde ela morava com a mãe.

A família de Isabella acompanhou o desfecho de Jaiane pela TV. Agora, o que os familiares mais temem é que o caso da rifeira tenha o mesmo fim do que o da colega de trabalho. Desde que ela desapareceu, eles, na companhia de amigas da jovem, tiveram que mudar a rotina. Atualmente, os dias têm se resumido entre idas ao Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML) e caminhadas pelo bairro, para espalhar pelos muros e postes fotos da desaparecida.

“Não temos notícia nenhuma, acompanhamos o caso de Jaiane e tememos que o mesmo aconteça. Minha mãe está desesperada, não está mais comendo”, disse ao BNews a irmã, Adriana do Espírito Santo, visivelmente abalada.

Informações

Quando concedeu entrevista pela primeira vez, ao programa Balanço Geral, da TV Record Itapoan, a família da jovem divulgou o contato telefônico ao vivo. Em seguida, uma enxurrada de ligações e mensagens com informações falsas foram enviadas, tal qual o caso da rifeira da Boca do Rio.

Os trotes pararam e nenhuma informação concreta chegou até eles. Não há nenhum indicativo de onde Isabella esteja. A Polícia Civil continua investigando o caso.

A última vez que a jovem foi vista pela família foi na residência onde ela morava, na Rua Represa de Pirajá. Isabella recebeu uma ligação, se arrumou e saiu em direção à Rua Oito de Dezembro, onde foi vista por uma moradora. Uma amiga disse, em entrevista à TV Record Itapoan, que a rifeira, possivelmente, teria ido encontrar um desconhecido, já que ela também era garota de programa.

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