Polícia
Publicado em 05/07/2022, às 12h38 Redação BNews
A rifeira transexual, Isabella, de 23 anos, que desapareceu há 15 dias, no bairro de Pirajá, em Salvador, recebeu uma ligação no final da noite do dia 20 de junho. A última vez que ela foi vista foi subindo uma das ladeiras do bairro, nas proximidades de um bar.
Familiares e amigos, no entanto, não sabem dizer quem era a pessoa que estava do outro lado da linha, já que a rifeira saiu sem informar com quem iria se encontrar. Desde o dia 21 de junho, ninguém consegue entrar em contato com ela por meio de ligações telefônicas e mensagens de texto. A última vez que a jovem visualizou uma mensagem foi às 3h30 daquele dia.
Uma amiga afirma que alguém pode ter “feito algum mal a ela”, já que a Isabela era conhecida por sua inocência e por “confiar demais nas pessoas”. Além de rifas, a jovem também fazia programas sexuais.
“Ela não tinha maldade com ninguém, mas hoje em dia devemos ter maldade com as pessoas. Se você fizesse um mal, ela esquecia. Ela recebeu uma ligação quando já estava deitada, acendeu a luz e avisou que iria subir [ a rua]. Ela disse que alguém estava esperando, mas não sabemos quem era”, disse a amiga, em entrevista à TV Record Itapoan, nesta terça-feira (5).
Além de Isabela, uma outra rifeira está desaparecida na capital baiana. Jaiane Costa, 22, pode ter sido sequestrada, tortura e morta por traficantes, após um desentendimento com uma mulher durante um samba, no bairro da Boca do Rio, em Salvador. A mulher com quem a vítima teria tido uma confusão supostamente é namorada de um traficante da localidade da Baixa Fria.
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