Quem participa do cortejo do 2 de julho, na manhã desta quarta-feira (2), em Salvador, percebe que há espaço para todos os tipos de classes que lutam por melhorias sociais. Mas, o espaço também agrega diversas entidades religiosas.
É o caso da Missão Cristolândia. Centenas de pessoas que participam da ação missionária já foram dependentes químicos ou auxiliam de alguma forma no ato social. É o caso do pastor Décio Pimentel, que se considera um ex-dependente, que afirma a certeza do trabalho missionário ser eficaz e afastar diversas pessoas das drogas. Segundo Pimentel, a atividade dentro do 2 de julho visa mostrar que "é possível uma vida sem drogas".
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