O público e os comerciantes do Carnaval parece que não engoliram o monopólio da Schin e da Itaipava nos circuitos da festa, e insistem em vender e comprar as cervejas proibidas, sobretudo a Skol, da Ambev. Segundo o balanço mais recente da prefeitura, apresentado nesta manhã (3), até o momento já foram apreendidas 208 mil latinhas de bebidas, entre cerveja, refrigerante e energético. Destas, 193 mil são só de cerveja.
Mas para quem já está pensando que os funcionários da prefeitura estão se esbaldando com as cervejas apreendidas, a secretária da Ordem Pública, Rosemma Maluf, explica que não é bem assim. "Quando o material é apreendido, é emitido um auto de infração, com um número. Quando acabar o carnaval, o dono daquela mercadoria pode ir lá retirar, mediante o pagamento de uma multa, que varia de acordo com o volume e o número de dias que ele ficou lá no depósito", esclareceu.
Publicada no dia 3 de março de 2014, às 10h54
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