O Banco do Brasil vai liderar um consórcio de bancos para fazer novos empréstimos ao governo do Rio de Janeiro com garantias do Tesouro, contando com a Caixa e o Bradesco. Os valores giram em torno de R$ 3 bilhões, mas ainda não foram totalmente fechados, pois ainda dependem da venda da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro).
A privatização da empresa estadual foi uma das condições impostas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que os empréstimos sejam autorizados. A venda é uma forma de reduzir o endividamento do Estado com a União, que já é de cerca de R$ 76,8 milhões.
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