Justiça
Publicado em 17/07/2016, às 13h21 Redação Bocão News
“Para que o crime não compense, eu preciso que os confiscos sejam implantados no momento da condenação definitiva, que os bloqueios sejam dados no momento da investigação e que o processo penal não demore muito, porque corre o risco da prescrição. Quando há prescrição, não há condenação definitiva. Não havendo condenação definitiva, não pode haver o confisco”, explica o procurador.
Aras analisa ainda a Cooperação Internacional, a Olimpíada do Rio e o terrorismo. “A preocupação existe, tem de existir”, afirma. “Não quero dizer com isso que tenha alguma informação de ameaça terrorista no Brasil. Se este é um País que nós matamos 60 mil pessoas por ano, é muito fácil matar no Brasil”, analisa.
Publicada originalmente em 16/07 às 8h38