Justiça
Publicado em 28/11/2016, às 09h24 Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil Redação Bocão News
A publicação aponta que a prisão do executivo, considerada indevida pelo TRF4, fez com que perdesse o emprego, a mulher e ficasse privado de conviver com sua filha pequena por quase seis meses, fato que teria desencadeado princípio de depressão.
Na cela em que ficou, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, também estavam Erton Medeiros Galvão, presidente da Galvão Engenharia, João Auler, ex-presidente do Conselho Administrativo da Camargo Corrêa, e Sérgio Cunha Mendes, vice-presidente e herdeiro da Mendes Júnior. Por ser o mais novo, Coutinho de Sá dormia em um colchão no chão, já que não havia camas para todos.
Ele deixou a prisão em 28 de abril de 2015, depois que o Supremo Tribunal Federal autorizou que ele e outros investigados pudessem responder ao processo em prisão domiciliar.
Além dos transtorno na família, Coutinho de Sá foi demitido da OAS e passou a sofrer preconceito por ter sido acusado de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.