Justiça

Faroeste: Justiça mantém prisão de juízes, desembargadores e empresários investigados por venda de sentenças

Pedido de manutenção foi feito pelo MPF e decisão do STJ foi publicada nesta terça-feira  |  Divulgação

Publicado em 25/05/2021, às 06h51   Divulgação   Yasmin Garrido

O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu pela manutenção da prisão preventiva de seis réus investigados na Operação Faroeste, acusados de venda de sentenças no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

Em decisão publicada nesta terça-feira (25), ficam mantidas as custódias de Adailton Maturino, Antônio Roque, Geciane Maturino, Márcio Miranda, da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago e do juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio.

O pedido de manutenção das prisões foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) e, segundo Og Fernandes, o simples decurso do prazo de 90 dias estipulado para a renovação da medida não inviabilizaria a custódia.

Em contrapartida, os réus Maria do Socorro e Sérgio Humberto haviam juntado aos autos pedidos de revogação da prisão, que foram negados também pelo ministro Og Fernandes em decisão publicada nesta terça-feira.

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