A Secretaria do Turismo da Bahia (Setur) e a Arquidiocese de Salvador assinam hoje um protocolo para desenvolver ações para implementar o turismo religioso. Entre as ações, está a criação da Cooperativa de Produtores de Artigos Religiosos e Culturais, que deve funcionar na Ribeira. Segundo o colunista do jornal A Tarde, Levi Vasconcelos, isso fará com que as fitinhas do Bonfim, que há 15 anos são fabricadas em São Paulo, voltem a ser feitas em Salvador. A cooperativa ficará próxima ao Largo de Roma, onde a partrir de dezembro estará funcionando o Santuário de Irmã Dulce.
O colunista lembra, porém, que as fitinhas fabricadas na Bahia serão mais resistentes, o que é um problema para os fiéis. Isso porque, diz a tradição, os desejos só são realizados quando ela estraga e se parte. Feita de poliéster, a fitinha feita na cooperativa vai demorar mais para se desfazer.
Publicada no dia 27 de novembro de 2013, às 07h28
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