Economia & Mercado
Publicado em 04/02/2024, às 18h30 Divulgação / MDAS Tácio Caldas
O governo Lula (PT) cortou várias pessoas do programa Bolsa Família. No caso, a gestão federal 'atacou' as famílias unipessoais. Desde o início da gestão uma revisão no Cadastro Único (CadÚnico) constatou que muitas pessoas estavam recebendo o benefício de forma irregular. Isso porque essas pessoas integravam uma família maior, mas diziam morar sozinhos.
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Esse aumento no número de pessoas unipessoais aconteceu muito devido à mudança no programa feita durante o governo Bolsonaro (PL). À época, o governo mudou os critérios de distribuição do programa fazendo com que as famílias unipessoais desse um salto no Bolsa Família. Nessa época, a quantidade de pessoas nessa categoria saiu de 2,2 milhões de pessoas para 5,8 milhões.
O crescimento foi atrelado a criação do piso de R$ 600 para o Auxílio Brasil - nome do Bolsa Família na gestão Bolsonaro -, sem limitar o tamanho da família. Isso favoreceu o aumento das famílias unipessoais. De acordo com especialistas esse piso fez com que as familias se 'separassem' já que o valor aumentaria individualmete. O problema é que muitas familias fraudaram o programa usando esse critério, mas morava nomesmo endereço residencial.
Com a revisão, 1,7 milhão de pessoas foram cortadas do programa. Vale lembrar que não há restrições, no Bolsa Família, para àquelas pessaos que moram sozinhas. O que é vetado de fato é dizer que mora só e divir a casa com o restante da família.
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