Eleições
Publicado em 30/08/2018, às 19h36 BNews/Vagner Souza Henrique Brinco
Maurício explicou a razão de coligar com o grupo de João Santana (MDB). "Ficamos praticamente sozinhos, o tempo de televisão não ficava legal", justificou. "Analisamos o perfil do candidato. Não ia coligar com uma pessoa que tivesse uma vida pregressa muito ruim. [...] Sobre ele não pesa nenhum tipo de denúncia".
Indagado sobre a proposta de liberar o porte de arma, ele tergiversa. "Concordar com arma livre para qualquer um, não. [...] Agora sou a favor de quem tem capacidade de portar arma, sim".
"Vou lutar para que pessoas qualificadas possam ter o porte. Vamos analisar a vida pregressa, a capacidade técnica e psicológica. Imagine o cidadão que é envolvido com violência doméstica portar arma?", questiona.
O sindicalista defendeu também que haja prisão perpétua no país. Indagado se existe estrutura carcerária para tal regulamentação, ele pontua: "Nós temos a estrutura para fazer isso. O que falta é vontade política".