Belo e Gracyanne negam dívidas e abrem o jogo sobre ordem de despejo; confira

Envolvidos em mais uma polêmica em torno de dívidas financeiras, Belo e Gracyanne Barbosa se pronunciaram e negaram a veracidade de uma ordem de despejo do imóvel que residem atualmente e chegaram a atribuir as dívidas ao ex-empresário do cantor.

“Esse ex-empresário entregou o imóvel como cortesia a Belo, na época dos fatos, como uma contrapartida da relação de agenciamento dos dois. Mas cabia ao titular do contrato se responsabilizar pelas despesas, não a Belo. Essa divisão de responsabilidades era, inclusive, parte do acordo profissional existente entre os dois”, informou  a assessoria jurídica do casal, por meio do advogado Marcelo Passos.

Entretanto, segundo a colunista Fábia Oliveira, a própria Central Show, empresa que foi condenada junto com os dois, é clara em sua defesa, afirmando que Belo e Gracyanne ocupavam o imóvel e eram os responsáveis pela dívida, assim como informado pelo proprietário que moveu a ação.

“Nem Belo e nem Gracyanne assinaram qualquer contrato de locação do referido imóvel (essa parte é verdade). As responsabilidades financeiras e jurídicas relacionadas ao termo são de responsabilidade da Central de Shows e Eventos Ltda., não do casal. O próprio Judiciário se pronunciou neste sentido ao negar a exclusão da empresa do processo”, informou ainda o advogado.

“O artista e sua mulher vão requerer ao TJSP que deixem de constar como parte da ação. Só não o fizeram porque não foram devidamente citados no processo, sem que sequer tenham se defendido até aqui — o que será feito em ação própria. Tomaram conhecimento do caso por meio do trabalho equivocado e irresponsável de jornalistas especializados na cobertura de celebridades”, completou.

A colunista reforçou que o casal não foi e nem será citado nesta ou em qualquer outra ação, porque a Justiça nunca os encontra, para conseguir enviar a intimação. Além de que os dois respondem a vários processos judiciais, por conta de dívidas, e vivem dificultando o trabalho dos oficiais de Justiça para não serem encontrados e notificados de tais ações.

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