“A cultura baiana sempre foi de aproximar as pessoas, independentemente de preferências religiosas ou políticas. O esporte precisa se consolidar como ponte entre as torcidas”, relata Sant’Ana.
Já Falcão destaca que as duas agremiações precisam se unir em prol do futebol local. “Temos que incentivar a convivência harmônica entre as duas forças do futebol baiano, que têm objetivos em comum, limitando a rivalidade dentro das quatro linhas”.
Durante o encontro ficou estabelecido que os clubes, a partir de agora, além de iniciativas em comum nos clássicos, vão trabalhar em conjunto para fortalecer o produto futebol baiano no Brasil.