Como o histórico de Jobson não depõe a seu favor, Anderson Barros, que tentou manter em sigilo o ato de indisciplina do jogador, fez questão de repetir inúmeras vezes que o ocorrido não tem a ver com o passado do atacante.
“Não existe a relação do Jobson com qualquer outro fator, seja ele a utilização de... Não quero reforçar esse nome, mas também não tem nenhum envolvimento com noite, bebida...”, garantiu o gerente.
Ele explicou a razão de não falar abertamente sobre o assunto: “Sempre procuramos preservar qualquer ato em relação ao Botafogo e resolver de forma interna. Não foi com um companheiro. Ele teve um ato de indisciplina com uma determinada ordem que recebeu e entendemos que tinha que ser punido, mas nada relacionado a uma postura anterior dele”.
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