O papa Francisco acompanha de perto os protestos no Brasil, especialmente no Rio, onde estará na semana que vem por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
O Vaticano disse nesta quinta-feira (18) que se posiciona ao lado dos manifestantes, prepara um discurso de cobrança à classe política e alerta que, se ceder e aceitar algumas mudanças na agenda no papa Francisco por causa da segurança, não abrirá mão de um "banho de povo".
O novo cenário ainda fez o papa reabrir seus discursos e reescrevê-los para elevar o tom de questionamento aos dirigentes.
O discurso oficial em Roma é de apontar que a Igreja não é o alvo dos protestos. Em outras palavras, os atos são contra os políticos, não contra o papa, que não disfarça a seus assessores mais próximos e outros cardeais sua simpatia com o que vê nas ruas.
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