Em entrevista ao Bocão News, que será publicada em vídeo na íntegra nesta quarta-feira (14), o baiano Benício Santana, 47 anos, diz ter a vocação em administrar restaurantes em seu DNA. Depois de ser zelador e lavar pratos e limpar o chão, além de ter trabalhado como garçom e maître do Baby Beef, Santana ascendeu no estabelecimento, localizado na Avenida ACM, e se tornou gestor do local, onde atuou por mais de trinta anos.
Após a venda do Baby Beef para a rede Pobre Juan, no ano passado, o gestor continuou na função que o faz feliz. “Eu não estava nem aí para férias, queria ganhar dinheiro mesmo, meu pensamento era comprar carro, evoluir na profissão”, conta o ex-zelador, que planeja um livro sobre sua vida.
A busca pelo refinamento, no entanto, faz os preços individuais mais baratos girarem em torno de R$ 100. “A gente não pode comprar um Uno, nada contra a Fiat, e querer acessório de um Audi”, compara.
“Não é nosso objetivo participar do Salvador Restaurant Week [evento que começa na próxima semana em que restaurantes disponibilizam menu com pratos mais baratos]. O Baby Beef sempre foi uma casa que manteve uma linha clube. O cliente vai quando lembra do aniversário do filho, do casamento, da boda, ele quer encontrar sua mesa lá. Nada contra o Salvador Restaurant Week, mas é para que o cliente chegue e tenha sua mesa lá em stand by, e não aquela coisa de superlotação. Como o Baby Beef não fazia, o Pobre Juan optou por não fazer”, explica.
Saiba porquê a rede se chama Pobre Juan, confira a opinião de Benício Santana sobre o atendimento dos restaurantes de Salvador e muito mais nesta quarta-feira (14), com a entrevista em vídeo na íntegra, no Bocão News.
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