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Fabrizzio Muller projeta redução de engarrafamentos com novo viaduto na Avenida ACM

Suporte na Avenida ACM beneficiará, sobretudo, motoristas vindos das Avenidas Tancredo Neves e Paralela  |  Joilson César/BNews

Publicado em 02/10/2023, às 09h40   Joilson César/BNews   Daniel Serrano e Pedro Moraes

Motoristas da cidade de Salvador vão receber nos próximos anos um novo viaduto. Isso porque, nesta segunda-feira (2), a Prefeitura da capital baiana autorizou o começo das obras da construção do espaço que ficará localizado nas imediações do 3° Batalhão de Bombeiros Militares. O projeto vai atender os condutores vindos das Avenidas Tancredo Neves e Paralela que desejarem retornar à Avenida ACM.

A construção do viaduto ,que tem como previsão de entrega cerca de 14 meses, teve como ponto de partida a implantação do BRT.

“Tudo isso aqui foi simulado, através de sistemas específicos de simulação de origem e destino, para que a gente pudesse ver quais serão as intervenções mais necessárias nesta região. É um pacote de intervenções, como o Mergulhão, a Ponte do Camaragibe, a duplicação da Marcos Freire, o viaduto em frente ao Shopping da Bahia, que vai ser iniciado agora, e esse viaduto aqui, que contemplam toda essa região para dar maior fluidez, mais atendimento a determinadas regiões, tirando, por exemplo, o fluxo da Rótula do Abacaxi, melhorando realmente o trajeto das pessoas”, detalhou Fabrizzio Muller, secretário municipal de Mobilidade (Semob).

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Luiz Carlos, as regiões do Iguatemi, além de Brotas, serão beneficiadas. Ainda conforme o gestor da pasta, a obra contempla um investimento de R$ 51 milhões e 880 mil.

“Na atual conjuntura, ele tem que ir na Rótula do Abacaxi, enfrentar toda aquela confluência de veículos que vêm de outras regiões para retornar. Com este viaduto, ele vai poder retornar de forma rápida, sem perder tempo. Com investimento de R$ 51 milhões e 880, um prazo de obra de 14 meses (...) Ele vem complementar essa marginal que a gente iniciou ali no GBarbosa. A pessoa vai vir da Paralela, ele vai sair do outro lado e a gente vai conectar uma marginal com a existente de hoje”, reforçou.

 

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