O presidente do Equador, Rafael Correa, decretou nesta segunda-feira (10) estado de emergência em todo o sistema público de saúde do país. A decisão foi anunciada depois de uma reunião com o ministro da Saúde, David Chiriboga.
Segundo assessores, a medida foi tomada na tentativa de organizar o sistema e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população. Correa disse que a intenção é aumentar 6% o orçamento geral da área, que é atualmente de US$ 3 milhões.
Pelos dados do Ministério as Saúde Pública, são necessários mais leitos para atender a demanda do país e é preciso aumentar o número de profissionais da área: médicos, enfermeiros e técnicos. A carência, de acordo com as autoridades, estende-se pelas principais cidades equatorianas.
Recentemente, o governo equatoriano registrou 39 casos de Influenza A (H1N1), gripe suína, na capital, Quito, e nos arredores. Porém, as autoridades negaram o risco de surto ou epidemia.
As principais queixas da população referem-se ao atendimento primário que se destina aos primeiros contatos entre os pacientes e o profissional de saúde para definir o tratamento a ser dado a cada caso.
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