BNews Nordeste
Publicado em 08/05/2023, às 18h49 Reprodução/Redes Sociais Pietro Baddini
A Justiça Eleitoral acusa o prefeito de Carolina no Maranhão, suspeito de praticar um aborto sem consentimento em uma mulher que tinha um relacionamento, de nepotismo por nomear irmão e prima da primeira-dama. Ele responder outros processos e de acumular um patrimônio de R$1,3 milhões em bens.
"Não há nenhuma justificativa de natureza profissional, curricular, acadêmica, de experiência ou técnica para a nomeação dos parentes aos cargos de secretários municipais", afirma o Ministério Público do Maranhão.
O prefeito ainda é acusado de irregularidades na licitação que visa a contratação de transporte escolar para estudantes da cidade.
"A evidência de irregularidade pelo fato de três empresas se sagrarem vencedoras em um mesmo certame, fato comprobatório da intenção do gestor, de maneira coordenada com as empresas, de repartir o objeto licitado", diz o MPF, no processo que está concluso para decisão, mas sem julgamento.
Prefeito é acusado de sedar e realizar aborto de mulher com quem se relacionava; saiba detalhes