Polícia

Porta-bandeira de escola de samba é vítima de racismo: "Tinha que ser preta"

Winnie filmou o homem que proferiu ofensas contra ela no trânsito. “Tinha que ser preta”, disse ele durante um desentendimento no meio da rua  |  Divulgação/Redes Sociais

Publicado em 04/05/2023, às 16h50   Divulgação/Redes Sociais   Camila Vieira

Depois do recente episódio de racismo em um voo da Gol, a porta-bandeira da escola de samba Em Cima da Hora, Winnie Lopes, passou por uma situação que mostrou o preconceito racial de foram ainda mais evidente.

Na última quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, Winnie filmou o homem que proferiu ofensas contra ela no trânsito. “Tinha que ser preta”, disse ele durante um desentendimento no meio da rua. O caso está sendo investigado como injúria racial pela 26ª DP (Todos os Santos).

O incidente ocorreu quando Winnie estava a caminho da casa do irmão para buscar uma câmera. A injúria teria ocorrido após a vítima dar passagem para outra motorista que realizava uma mudança. Em seguida, Winnie foi agredida verbalmente por um terceiro motorista que afirmou: “Tinha que ser preta”, disse ele de maneira ofensiva. 

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