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Operação prende donos de empresa acusada de pirâmide; firma teria patrocinado eventos e atletas esportivos

Armas foram apreendidas com um dos representantes da empresa acusada de pirâmide  |  Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 23/11/2023, às 09h25   Reprodução/Redes Sociais   Cadastrado por Daniel Brito

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) deflagraram nesta quinta-feira (23) a Operação Pyramis, força-tarefa que investiga um esquema de pirâmide financeira na cidade de Niterói, na Região Metropolitana da capital fluminense. Três pessoas foram presas no início da manhã.

Agentes da 76ª DP (Niterói) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) saíram para cumprir 6 mandados de prisão. Os outros 2 alvos estão no exterior e são considerados foragidos.

Conforme apontam as investigações, a empresa Atomx, que depois virou Atrion Invest, prometia ganhos fixos mensais de 3% a 15%, a título de rendimento gerado a partir de “traders de criptomoedas”. Pelo menos mil pessoas teriam sido lesadas.

A companhia realizou grandes investimentos marketing, o que incluiu patrocínio a eventos e atletas esportivos. Os responsáveis ainda se envolviam com políticos e celebridades e ostentavam luxo.

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