Polícia

Socos e tapas e abusos: o que aconteceu entre prostituta e assessor de deputado em motel

A acompanhante de luxo disse que, além de ter recebido tapas e socos, o suspeito teria retirado o preservativo e forçado sexo com ela contra a sua vontade  |  Divulgação

Publicado em 15/07/2023, às 07h42   Divulgação   Camila Vieira

Em denúncia a polícia, uma garota de programa, de 25 anos, afirma que foi vítima de agressões físicas e sexuais por parte de Marco Aurélio Oliveira Barboza, assessor do deputado distrital Daniel Donizet (PL). As agressões ocorreram em um motel, no Núcleo Bandeirante, em Brasília, em março deste ano.

A vítima registrou boletim de ocorrência dias após os supostos crimes, que foram investigados pela 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante).  A acompanhante de luxo disse que, além de ter recebido tapas e socos, o suspeito teria retirado o preservativo e forçado sexo com ela contra a sua vontade.

Na ocasião, dentro do quarto de motel, estariam outras duas garotas de programa e o deputado distrital.  O laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprova elementos de informação que evidenciam a procedência parcial das informações contidas.   

Outra acompanhante - Em depoimento, outra acompanhante contou que um homem desconhecido dela a convidou para ir no motel. A mulher não se recorda das características do referido carro, mas que nele estavam dois homens, sentados na frente, e três mulheres. Em determinado momento, diz ter ouvido a pronúncia dos nomes “Daniel Donizet” e “Marco Aurélio” , sendo ditos pelos indivíduos. 

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