Política
Publicado em 16/02/2016, às 20h52 Paulo M. Azevedo // Bocão News Victor Pinto (Twitter: @victordojornal)
“A Câmara recebeu o texto sem o parecer do Conselho da Cidade. Isso não poderia ter acontecido. Mesmo o conselho sendo consultivo, ele deveria opinar, pois é isso que manda o estatuto da cidade”, explicou.
O discurso oposicionista de "pressa do Executivo para votação" também foi usado pela petista. De acordo com Vânia, a proposta não deveria ser apreciada antes do processo eleitoral deste ano. “Eu acho que esse plano não deveria ser aprovado antes das eleições. Ele deveria surgir como elementos de debates com nossos candidatos a prefeito para depois de ouvirmos os nossos candidatos a prefeitura de Salvador”, sugeriu.
“Não tenho dúvida que exista pressa. Tanto que existe a pressão que a Câmara fixou o calendário de discussão até abril. Não sei para que se apressar isso. A prefeitura tem pressa e a Câmara, reafirmo, não poderia ter recebido o texto sem o parecer”, completou.
Sobre a oficina do Ministério Público que aconteceu nesta terça-feira (16), a líder achou proveitosa e sugeriu ampliação dos eventos pela cidade. “Eu acho que essa oficina é essencial e não se deve restringir aqui. Tem que se levar a bairros populares de Salvador a população entenda e saiba o que isso representada”, disse.