Política
Publicado em 10/09/2016, às 14h30 Reprodução Victor Pinto
“Nós fomos impedidos pelos responsáveis de lá da Lagoa de realizar o nosso ato. Tivemos que nos afastar e realizar em outro local. Mas não é do povo? Tínhamos em média 1.500 pessoas na caminhada de uma das nossas candidatas a vereadoras. Mas isso foi proposital, como forma de retaliação”, acusou.
De acordo com a deputada, o prefeito ACM Neto esclareceu que na sua gestão isso não acontece. “Ele disse que tudo o que construiu ele vai melhorar, como o Parque da Cidade. E que vai considerar qualquer tipo de manifestação democrática e vai liberar”.
OUTRO LADO - O Bocão News, motivado pela denúncia da deputada, entrou em contato com Conder, contudo a Companhia não é a responsável pela administração da localidade. “A Conder não tem ingerência do Abaeté”, informou a assessoria de comunicação do órgão. A reponsabilidade é do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Inema.
A assessoria do Inema informou que, em contato com a administração da Lagoa, constatou que nenhum ato político foi comunicado com antecedência, pois é uma praxe, segundo o Instituto, que organizadores de qualquer tipo de eventos comuniquem de forma antecipada ao órgão a realização de qualquer ato para que a logística necessária pudesse ser garantida.