Política
Publicado em 12/09/2016, às 19h32 Reprodução Redação Bocão News
O promotor aponta que em 2012, quando esteve à frente do Executivo da cidade, durante o período da disputa política, o então candidato contratou cerca de 1.500 funcionários temporários que não se enquadravam na categoria de serviços essenciais.
Como consta na peça jurídica da PRE, o então candidato eleito e no exercício da sua função não conseguiu justificar a necessidade da contratação às vésperas do pleito de 2012.
“(...) O que se percebe, analisando-se o contexto social e político do município de Candeias, é que os recorridos abusaram das suas prerrogativas de detentores de cargo público e, com abuso de poder político e econômico, obtiveram êxito nas eleições de 2012”, escreveu o promotor Ruy Nestor em seu pedido de ação a justiça.
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