O prefeito de Lauro de Freitas, Márcio Paiva (PP), afirmou ao Bocão News que irá questionar a ação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) que pede a reintegração de 16 servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
“Eles alegam nessa ação eleitoral que demiti no período que não pode. Mas isso é uma inverdade. Foi depois”, argumentou, em contato com o Bocão News.
Ainda de acordo com o prefeito – que não conseguiu a reeleição – as demissões aconteceram para que a administração da cidade cumpra a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Eu já respondo por uma ação de improbidade e precisava diminuir o percentual de pessoa. Estávamos em 64% e eu preciso chegar em 54%”, afirmou.
O pepista afirmou, ainda, que médicos demitidos eram temporários e não efetivos e, que após o fato, eles passaram a ameaçar os colegas que ficaram no Samu.
“Os médicos ligam para os colegas dizendo que vão enquadrar no código de ética médica”, descreveu.
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