A ex-ministro do Supremo Tribunal de Justiça, a baiana Eliana Calmon, afirmou à Coluna Expresso, da Época, que desconfiada dos resultados práticos do Conselhão.
Segundo a publicação, o principal fator de “desconfiança” da ministra é a quantidade de pessoas: 96.
"As falas foram no sentido de contribuir com o país. Agora vamos ver que resultado sai daqui. Aceitei justamente porque quero contribuir e acho que todos os que estão aqui querem o mesmo. Mas são necessárias ações efetivas e que o governo ouça as proposições. Prefiro aguardar", disse.
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