Política
Publicado em 25/09/2011, às 08h25 Luiz Fernando Lima
Já estão previstos R$ 2.350 bilhões para intervenções no setor de transporte. Leia-se metrô e trens do subúrbio. Wagner declarou que além desses ainda vai pleitear um pouco mais. Parte do dinheiro vai para a prefeitura de Salvador.
Os recursos da União estão assegurador. O governo também conseguiu garantir a obtenção de empréstimo ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), após os deputados aprovarem os U$ 600 milhões, previstos no Procofins II na última semana.
Para colocar as mãos nesta fatia precisa apresentar os projetos – principalmente os de mobilidade urbana – ao banco. No início de 2010, os deputado aprovaram o empréstimo de R$ 541 milhões, a serem tomados à Caixa Econômica Federal para o Pró-Transporte, este ainda não começou a pingar nos cofres públicos.
Data de 2008 o Procofins I, que também libera a obtenção de recursos ao BID. Este no valor de U$ 409 milhões. Divididos para investimentos e para outras despesas correntes.
O governo do estado e a prefeitura não têm mais argumento para protelar as necessárias intervenções no trânsito e transportes de Salvador. Com os recursos em caixa ou previstos para chegar já passou da hora de colocar “a mão na massa” e começar a mexer na cidade.
Há quem diga que mesmo com o derrame de dinheiro o metrô da Paralela não sai a tempo para a Copa. Outros que se autodenominam céticos deixam escapar que preferem “queimar a língua”, demonstrando que ainda acreditam na capacidade de realizações dos atuais governos.
Com informações da coluna Tempo Presente do jornalista Levi Vasconcelos, de A Tarde
Foto: Paulo Macedo