Política
Publicado em 16/10/2019, às 19h58 Reprodução Pedro Vilas Boas
O governador do estado, Rui Costa (PT), agradeceu, durante transmissão do Papo Correria desta quarta-feira (16), a operação conjunta do Ministério Público estadual (MP-BA) com as polícias Civil e Militar nesta manhã, que teve como alvo todas as sedes da Associação dos Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), em Salvador e interior do estado.
"Em nome da sociedade, em nome dos baianos e baianas de todas as cidades da Bahia, por dar transparência, segurança pública e responsabilizar todos que cometeram atitudes criminosas, de atacar ônibus, lojas, bancos, amedontrar a população, e,eu diria, responsáveis por levarem à mortes de pessoas", comentou.
A decisão da Justiça atende a pedido formulado pelo MP, que sustentou que a entidade tem realizado assembleias incitando movimento paredista da classe dos policiais, afrontando o artigo 142 da Constituição Federal, e causando grave risco à segurança pública e à coletividade.
A ação ocorre após o grupo anunciar a greve dos PMs, no dia 8 de outubro, e serem acusados de vários atos ilícitos, como invasões, arrombamentos e ligações com o tráfico.
Ação civil
O governo do estado decidiu aderir à ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que solicita que o governo federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) adotem medidas efetivas de proteção do litoral baiano, por causa da mancha de óleo que avança pelas praias da região Nordeste.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira (16), durante reunião do governador Rui Costa (PT) com membros da Procuradoria Geral do Estado (PGE), secretários e representantes de órgãos estaduais ligados ao meio ambiente, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.