Política

Marina Silva pede intedição a Bolsonaro e diz que presidente usa "fanatismo" de apoiadores para propagar "ameaças ditatoriais"

Ex-ministra do Meio Ambiente citou o estímulo de Bolsonaro a invasão de hospitais e ataques ao Supremo  |  Valter Campanato/Agência Brasil

Publicado em 15/06/2020, às 12h45   Valter Campanato/Agência Brasil   Luiz Felipe Fernandez

Candidato derrotada à presidência em 2018, Marina Silva pediu que o presidente Jair Bolsonaro seja interditado pelos "inúmeros crimes de responsabilidade" e pela "falta de sanidade política e institucional". 

Em postagem no Twitter nesta segunda-feira (15), a ambientalista acusou o líder do Executivo de utilizar do "fanatismo" dos seus apoiadores para disseminar suas "ameaças ditatoriais", citando a incitação a invasão de hospitais e as ofensivas ao Congresso Nacional.

A ex-ministra do Meio Ambiente ressaltou que o recente "ataque criminoso", como a explosão de fogos de artifício no prédio-central do Supremo, não pode ficar "impune'.

O Brasil precisa interditar o presidente Bolsonaro por seus inúmeros crimes de responsabilidade e, ao que tudo indica, falta de sanidade política e institucional.

— Marina Silva (@MarinaSilva) June 15, 2020

O ataque criminoso contra o STF não pode ficar impune. Exige uma resposta firme da justiça e da polícia. O STF é o guardião da Constituição.

— Marina Silva (@MarinaSilva) June 15, 2020

 

 

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