No próximo dia 12 será cancelado o contrato com a TWB, a empresa que opera o ferryboat, ainda sob intervenção desde o mês de setembro do ano passado. De imediato, será contratada a Internacional Marítima, que vai operar em caráter emergencial por seis meses.
O cancelamento do contrato traz ao governo o livramento da ‘banda podre’ da empresa, como definiu um colunista do jornal A Tarde. A última das surpresas desagradáveis que surgiram com relação a TWB, segundo Otto Alencar, secretário de Infraestrutura, foi uma ordem judicial que determina o sequestro de R$ 400 mil dos cofres da TWB por conta de um acidente de uma embarcação da empresa com um navio da Petrobras, no sul do País.
Nota originalmente postada às 7h do dia 5
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