Política

Bolsonaristas presos denunciam falta de alimentação; confira

Segundo advogados dos bolsonaristas, seus clientes estão passando fome  |  Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 09/01/2023, às 17h51   Reprodução / Redes Sociais   Cadastrado por Téo Mazzoni

Os advogados dos 1,5 mil eleitores de Bolsonaro presos após a desocupação do acampamento que estava localizado em frente ao Quartel General do Exército, nesta segunda-feira (9), estão reclamando sobre a situação que seus clientes estão enfrentando no ginásio da Academia Nacional da PF.

De acordo com os defensores, os "patriotas" estariam passando mal de fome.

Imagens de dentro do ginásio mostram os bolsonaristas detidos reunidos com pertences, enquanto entoam músicas cristãs.

 

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Os bolsonaristas estavam no SMU desde o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 30 de outubro de 2022. Segundo informações do Metrópoles, antes deles serem transferidos do acampamento para a academia, muitos estavam com a posse de facas, pistolas e tesouras. A maioria, chorava e orava durante o trajeto.

Os militares deram uma hora para que os acampados deixassem o local, na manhã desta segunda-feira (9). Os policiais escoltaram os vândalos em mais de 50 ônibus disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Antes do fim desta manhã e depois da saída dos extremistas, os militares começaram a remover barracas e itens pessoais encontrados nas tendas montadas pelos bolsonaristas. O espaço ficou vazio — à exceção das equipes do Exército, que removiam o que sobrou.

 

 

 

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