Política
Publicado em 21/12/2023, às 12h23 - Atualizado às 12h27 Valter Campanato / Agência Brasil Tácio Caldas
O governo Lula (PT), por meio do Ministério da Cultura (MinC) gerido pela baiana Margareth Menezes, aprovou a liberação de um vultuoso valor para projetos culturais. A iniciativa aconteceu, em 2023, por meio da Lei Rouanet e representa um recorde histórico. Apesar disso, esse processo constrata com todo o ajuste fiscal em curso promovido pelo governo federal.
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Ao todo, neste ano, o MinC autorizou a distribuição de R$16,3 bilhões para projetos culturais. Essa 'explosão de recursos' disponibilizada por Lula no primeiro ano de gestão é maior do que toda a oferta dos quatro anos do governo do ex-presidente Bolsonaro (PL). Nessa leva foram aprovados 10,6 mil projetos e incluem sete segmentos. Entre eles estão: artes cênicas, visuais, audiovisuais, humanidades, museu e memória, música, e patrimônio cultural.
Qual setor mais recebeu recursos?
Entre todas as áreas contempladas pela Lei Rouanet, as artes cênicas foi quem obteve a maior cota financeira liberada. Ao todo para este setor a liberação chegou a R$4,4 bilhões em incentivos fiscais. Depois dessa área veio o setor musical e o de artes visuais que angariaram R$3,9 bilhões e R$2,3 bilhões, respectivamente.
Completam a lista o patrimônio cultural, museus e memória e o audiovisual. O primeiro captou R$1,9 bilhão, o segundo ficou com R$1,7 bilhão e o terceiro ficou R$653 milhões. Com informações do colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.
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