Política

Equipe de transição usa o segundo governo Lula como modelo para articulação política

Equipe pretende fazer articulação política para o novo governo seguindo o modelo adotado pelo petista entre 2006 a 2010  |  Ricardo Stuckert/PT

Publicado em 01/12/2022, às 16h15   Ricardo Stuckert/PT   Cadastrado por Eduardo Dias

A equipe de transição do governo eleito usa o segundo mandato de Lula (PT) como modelo de articulação política a ser seguido a partir de 2023. 

De acordo com o colunista do Metrópoles, Igor Gadelha, aliados de Lula acreditam que a configuração ministerial do segundo mandato do petista vem sendo a base para os debates travados nos bastidores da transição em 2022.

À época, Lula deixava a articulação do governo com o Congresso Nacional com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais. Naquele tempo, a Casa Civil cuidava apenas do gerenciamento de governo, enquanto a Secretaria Geral da Presidência articulava nas relações com os estados e órgãos da sociedade civil.

Agora, para o novo governo, a ideia da equipe de transição é retomar esse modelo. Tendo inclusive o nome do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) como o mais cotado para a Secretaria Relações Institucionais.

A nível de comparação, no governo Bolsonaro, por exemplo, as conversas com os parlamentares ficaram com a Secretaria de Governo, mas com a Casa Civil e Secretaria-Geral intervindo com frequência.

 

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