Geraldo Júnior abre o jogo sobre relação com Jerônimo Rodrigues e trabalho como vice

Vice-governador eleito e prestes a deixar a presidência da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Geraldo Júnior (MDB) abriu o jogo sobre suas expectativas no trabalho a partir de 1º de janeiro de 2023.

Questionado sobre a possibilidade de ser um "vice decorativo", Geraldo Júnior descartou a hipótese e até a concepção do termo.

"Quando o meu partido, o MDB, indicou meu nome para vice, indicou para cumprir as atribuições constitucionais inerentes ao cargo, que é substituir o governador quando ele tiver que se ausentar por algum motivo", disse em entrevista ao portal Muita Informação.

Para Geraldo Júnior, não existe "essa história de ser vice decorativo ou não decorativo, até porque, essas funções não estão previstas na Constituição, mas sim, de ser vice-governador".

Ele afirmou que cabe ao governador eleito, Jerônimo Rodrigues (PT) o trabalho de delegar suas funções e disse que gostaria de receber demandas importantes dele.

Questionado sobre o futuro político de ACM Neto (União Brasil), seu ex-aliado, derrotado na eleição, Geraldo Júnior preferiu ser comedido nas palavras.

"Como ele vai ficar no futuro, eu não sei. O futuro pertence a Deus, eu não sei como ele [ACM Neto] vai ficar. Cabe a ele essa preocupação, cabe ao candidato derrotado tomar conta da vida dele", afirmou.

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