Política

Governo Lula ataca 'fantasmas' do CadÚnico; entenda

CadÚnico é considerado 'porta de acesso' a programas sociais como o Bolsa Família  |  Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar/ Divulgação

Publicado em 18/07/2023, às 16h34   Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar/ Divulgação   Cadastrado por Bernardo Rego

O governo federal, através do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, informou nesta terça-feira (18) que realizou a exclusão de 603.827 mil pessoas do Cadastro Único que, mesmo mortas, ainda constavam do sistema. As informações são do G1.

O CadÚnico é considerado a "porta de acesso" para cerca de 30 programas sociais do governo. O cadastro reúne informações de milhões de pessoas com direito a um desses programas, como o Bolsa Família. Segundo o governo federal, das mais de 600 mil pessoas que já morreram, mas ainda estavam no CadÚnico, não receberam benefício, portanto não houve impacto na folha de pagamento.

Em um balanço divulgado nesta terça-feira, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social disse que 1,3 milhão de beneficiários foram incluídos no Bolsa Família desde março deste ano. De acordo com o ministério, a inclusão dessas famílias é resultado da chamada "busca ativa", que consiste em ações do governo federal (por meio da destinação de recursos) e dos municípios (com busca nas comunidades) para que pessoas com direito ao benefício sejam contempladas.

Segundo o governo, foram incluídas no Bolsa Família desde o relançamento do programa:

março: 694.424 famílias;
abril: 113.843 famílias;
maio: 200 mil famílias;
junho: 300 mil famílias.

Ainda de acordo com o ministério, também foram registradas 20,5 mil saídas voluntárias do CadÚnico.

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