Política
Publicado em 20/11/2022, às 18h21 Joilson César / BNews Redação
O gabinete de transição do presidente eleito Lula (PT) formado por homens, brancos e paulistas, em sua maioria.
O cenário ainda preocupa para um governo que tem como meta caminhar para a maior diversidade de gênero e raça na sua composição.
A escravidão começava pelo esquecimento da humanidade do povo negro. E o racismo se mantém até hoje pelo esquecimento do processo que nos formou como nação. O Brasil foi o último país a abolir a escravidão nas Américas.
— Lula (@LulaOficial) November 20, 2022
Entre os escolhidos para o gabinete de transição do líder petista, 64% são homens. Os brancos representam 75%, enquanto os negros (pardos e pretos, inclusive autodeclarados) somam 18%. Há ainda 11 indígenas (3,8% do total) e quatro integrantes de origem asiática. Os dados foram divulgados neste domingo (20) em levantamento feito pelo Estadão.
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