Leilões de terrenos e áreas verdes acumula fracassos em Salvador; entenda

Os planos da Prefeitura de Salvador de vender 40 terrenos e áreas verdes desafetados, aprovados pela Câmara de Vereadores, no final de 2023, enfrentam desafios até o momento. Na primeira leva, de 13 imóveis leiloados, a partir da última quinta-feira (07), apenas um foi arrematado. As informações são do Metropóle. 

Trata-se de um lote de 1.288 metros quadrados na Alameda das Samambaias, em Piatã, adquirido pela construtora baiana Incorpora Brasil por R$1,431 milhão, apenas R$1 mil acima do lance mínimo. As outras três tentativas de leilão resultaram em fracasso.

Por outro lado, dois terrenos em Itapuã, de 3,3 mil e 1,8 mil metros quadrados, com lances mínimos de R$3,8 milhões e R$1,9 milhão, respectivamente, não tiveram interessados. Restam nove imóveis a serem leiloados na próxima semana, incluindo a polêmica Área de Proteção Permanente na encosta do Corredor da Vitória, destinada à construção de um edifício de alto padrão.

Entretanto, a venda da área na Vitória pode ser contestada pelo Ministério Público da Bahia, devido à recomendação ignorada pelo prefeito Bruno Reis para retirar o terreno da lista de alienação. 

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