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Publicado em 25/11/2018, às 11h45 Vagner Souza Victor Pinto
Uma missa na manhã deste domingo (25), na igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, em Salvador, marcou uma das celebrações do dia da Baiana de Acarajé.
A celebração eucarística foi presidida pelo padre Lázaro Muniz, responsável pelas igrejas do Centro Histórico.
Em tom festivo e de agradecimento, o templo ficou lotado de baianas que levaram familiares e amigos em um ato de sincretismo religioso.
Desde o ano de 2012 as baianas ainda foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial da Bahia e Patrimônio Cultural de Salvador.
A missa faz parte das ações promovidas pela Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares do Estado da Bahia (Abam), que é a entidade que regula a profissão das quituteiras.
A profissão de baiana de acarajé foi oficializada com o decreto de lei municipal de Salvador nº 12.175/1998.
A baiana é um dos ícones mais lembrados da Bahia, seja para quem mora, seja para quem visita o solo baiano. O destaque do tabuleiro fica para o acarajé, uma iguaria típica da culinária afro-brasileira.