Big Brother Brasil (BBB) / BBB23
O valor da dívida de MC Guimê, que está confinado no BBB 23, continua aumentando e pode chegar a R$ 3,1 milhões, segundo o site Splash. O cantor está enfrentando quatro processos, que estão em andamento no site oficial do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Um dos processos envolve um imóvel em Alphaville. O funkeiro está sendo cobrado por dois empresários, que exigem um pagamento de R$ 2,9 milhões. O cantor vivia no local com Lexa, sua mulher.
"O apelante (MC Guimê) assumiu, por livre e espontânea vontade, a compra do imóvel e não arcou com todas suas parcelas, fato incontroverso", declarou na decisão o desembargador Coelho Mendes, relator do processo.
Além dos empresários, o banco Bradesco cobra o pagamento de R$ 126,7 mil em decorrência de uma dívida de cartão de crédito. A ação foi distribuída em setembro de 2018, com valor inicial de R$ 74,8 mil.
Outro caso também envolvendo o cantor, foi de um fã que levou um soco de um dos seguranças de Guimê, enquanto tentava tirar fotos com o artista. No processo, foi exigido do funkeiro que ele pagasse R$ 37,4 mil. No entanto, o confinado do BBB argumentou que o suposto agressor não foi contratado por ele, e sim pela produtora do show, mas o pedido dele foi negado. Não há mais informações sobre a situação, já que a defesa do rapaz preferiu não comentar.
Uma transportadora turística também está cobrando pagamentos do cantor. Em um processo, iniciado em 2019, a empresa exige que MC Guimê pague R$ 118,5 mil por serviços prestados, conforme documentos disponíveis no site oficial do TJ-SP.
Também foram processadas na mesma ação as produtoras Máxima e Trankilandia Records. Em 2023, a sentença da ação foi divulgada. A Trankilandia, apontada como a contratante dos serviços, foi condenada a pagar R$ 53 mil. A defesa do cantor alegou que o artista não tem relação com o acordo feito com a transportadora, argumento aceito no processo
Vendo o posicionamento do rapper, a transportadora turística recorreu, e o caso será reavaliado em segunda instância. A empresa alega "responsabilidade solidária" no acordo com as três partes.
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