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Balança comercial tem superávit em novembro; saiba em quais produtos

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Em novembro, na comparação pela média diária, houve superávit de 60,8%% nas exportações em agropecuária, puxada por milho, café e soja  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Pixabay

Publicado em 01/12/2022, às 16h56   Cadastrado por Lorena Abreu


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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quinta-feira (01). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 87,85 e R$ 91,53 por volta das 12h56 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/23 era cotado à R$ 87,85 com queda de 0,69%, o março/23 valia R$ 91,53 com perda de 0,83%, o maio/23 era negociado por R$ 90,72 com baixa de 0,67% e o julho/23 tinha valor de R$ 88,47 com desvalorização de 1,04%, segundo informações do site Notícias Agrícolas.

A Bolsa de Chicago (CBOT) também permanece baixista para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira, com recuos contabilizados por volta das 12h53 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,57 com desvalorização de 4,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,64 com queda de 2,75 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,62 com baixa de 2,75 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,56 com perda de 3,00 pontos.

De acordo com informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram durante a noite devido à ampla fraqueza nos mercados de commodities agrícolas e às previsões climáticas que provavelmente são benéficas para safras abundantes no Brasil durante a temporada de crescimento de 2022/23.

A publicação destaca que, a previsão de curto prazo do Brasil aponta para volumes de chuva favoráveis no Mato Grosso, bem como nos estados do Centro-Sul do Brasil que lutaram contra a seca no ano passado.

Além disso, “o Brasil e a China assinaram acordos comerciais no início deste ano que aumentariam os volumes de milho comercializados entre os dois países, o que provavelmente limitará os volumes de milho dos EUA exportados para a China na próxima primavera”, afirma a analista da Farm Futures, Jacqueline Holland.

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