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Formação técnica de agricultores eleva qualidade da produção de mandioca na Bahia

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Estado chega a ter cultivo de 20 toneladas de mandioca  |   Bnews - Divulgação Divulgação SDR

Publicado em 25/01/2022, às 19h22 - Atualizado às 20h14   Redação BNews


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A Bahia iniciou nesta segunda-feira (24) a segunda turma da Formação para Produção de Manivas de Mandioca de Alta Qualidade Genética Destinada a Técnicos Extensionistas.

A iniciativa garante acesso às informações especializadas e constrói caminhos sustentáveis e integrados para elevar a produtividade da mandiocultura no estado, cujo cultivo médio chega, em alguns locais, a 20 toneladas.

A formação teve a participação de 90 pessoas, considerando as duas turmas, e é liderada pela Coordenação Executiva de Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica (Cepex) e pela Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), unidades da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), no âmbito da estratégia Parceria Mais Forte, Juntos para Alimentar a Bahia.

Para o coordenador da Cepex, José Tosato, esta nova turma representará um processo de troca fundamental entre todos os participantes, dos mais diversos territórios. “Cada um de nós aqui temos estratégias diferentes para trabalhar com a mandiocultura, porque temos experiências e vivências na área.

Neste curso, queremos chamar a atenção por essa busca permanente da produção sustentável e integrada, gerando uma produção satisfatória para o agricultor e agricultora, com o mínimo de impacto possível ao meio ambiente”.

A diretora de Inovação e Sustentabilidade da Bahiater, Dora Alvim, compartilhou a sua expectativa com o grupo. “Quanto mais trocas tivermos, mais ricos serão os aprendizados. É importante que a gente se aprofunde cada vez mais na mandiocultura, para que, com as nossas orientações, os agricultores e agricultoras familiares possam estar dobrando as produções e a renda”.

A formação, com carga horária de 22 horas, é destinada a profissionais da área de Agronomia da Bahiater, dos consórcios públicos territoriais, de instituições que executam o serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), contratadas via projeto Bahia Produtiva, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), e de Agentes Comunitários Rurais (ACR), estudantes de Escolas Família Agrícola (EFA) e representantes de organizações da agricultura familiar.

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