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Aves silvestres são abatidas preventivamente no Brasil; saiba motivo

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Até o momento, não foram registrados casos confirmados da gripe aviária (H5N1) em humanos no Brasil  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Canal Rural

Publicado em 18/05/2023, às 17h37   Cadastrado por Rafael Abbehusen


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A Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) do Espírito Santo abateu 26 aves silvestres, de forma preventiva, nesta quinta-feira (28). As aves estiveram em contato com exemplares contaminados pelo vírus da gripe aviária (H5N1).

A secretaria enviou uma nota afirmando que se trata de uma medida de contenção de foco. "A ação se faz necessária para conter a disseminação do vírus H5N1, que tem rápida disseminação entre as aves", diz o texto. O intuito seria "proteger a saúde das demais aves que estão no meio ambiente e das pessoas que trabalham com essas aves".

As espécies de aves abatidas incluem atobás e trinta-réis, um biguá, uma coruja, um bem-te-vi, periquitos-rei e um papagaio-chauá.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou a detecção dos primeiros casos de gripe aviária no país, no início desta semana. O vírus H5N1 foi encontrado em duas aves marinhas da espécie trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus) e em um exemplar de atobá-pardo (Sula leucogaster), todos no Espírito Santo.

De acordo com o Ministério da Saúde, até o momento, não foram registrados casos confirmados da gripe aviária (H5N1) em humanos no Brasil.

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