BNews Agro
Publicado em 02/07/2023, às 11h52 Cadastrado por Rafael Abbehusen
A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) busca promover o plantio e formação de pomares de umbu, planta típica do semiárido e da Caatinga, que tem grande presença na Bahia. Além disso, como parte dos esforços, a secretaria realizou uma doação de microspersores e sacolinhas para mudas e plantios na região de Vitória da Conquista.
Conduzido pelos engenheiros agrônomos Assis Pinheiro Filho e Marcelo Libório, o projeto tem como objetivo principal a preservação e multiplicação do Umbu Gigante, uma variedade geneticamente modificada que se destaca pelo seu tamanho maior em comparação ao umbu tradicional. Por meio de estudos e parcerias, os idealizadores buscam fomentar o cultivo dessa variedade em todo o estado, garantindo sua presença e esperança para o desenvolvimento sustentável da região.
A doação de microaspersores e sacolinhas para mudas e plantios é apenas uma das ações realizadas pela Seagri em sua missão de promover o crescimento do setor agrícola na Bahia. A iniciativa busca incentivar os agricultores e produtores locais a investirem no cultivo do Umbu Gigante, oferecendo suporte e recursos necessários para o estabelecimento de pomares produtivos.
Resultado de anos de pesquisa e melhoramento genético, o Umbu Gigante apresenta um potencial econômico promissor, além de possuir características adaptadas às condições do semiárido. Sua ampla utilização pode sustentar a economia local, gerar empregos e contribuir para a diversificação da agricultura na região.
A Seagri continua investindo em estudos e parcerias para garantir o sucesso do cultivo do Umbu Gigante. A expectativa é que, por meio dessas ações, a presença dessa variedade se expanda consideravelmente, trazendo benefícios não apenas para os produtores, mas também para a preservação do patrimônio natural da Bahia.
"O umbu é uma grande alternativa para o semiárido baiano. Eles (umbuzeiros) são árvores nativas dos semiárido e o Umbu Gigante se diferencia geneticamente do umbu comum pelo tamanho. Ele é maior na polpa e tem um caroço que é proporcional, mas que também é um pouco maior. Então você vai extrair mais fruto né, mais polpa, mas ele é uma modificação genética da natureza, não foi melhorado dentro de um laboratório. Então nós estamos catalogando esses pés de umbu gigante e colhendo material para fazer mudas", explica Assis Pinheiro, que além de engenheiro agrônomo é também diretor de Desenvolvimento da Agricultura da Seagri.
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