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Secretário de Agricultura fala sobre importância da Fenagro: "Todo o Estado da Bahia está aqui"

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Secretário de Agricultura, Wallison Tum, refletiu sobre a importância do retorno da Fenagro  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Lucas Pacheco BNews

Publicado em 02/12/2024, às 16h34   Lucas Pacheco / Natane Ramos



Após ficar um período parado devido ao Covid-19, a Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro) voltou para a sua 33ª edição. Nesta segunda-feira (2), o BNews esteve presente no evento, que ocorre no Parque de Exposições de Salvador até o dia 8 de dezembro, e conversou com o Secretário de Agricultura, Wallison Tum.

"Nós estamos recebendo pessoa de todos os lugares da Bahia e de outros Estados, a expectativa é que, até o próximo domingo, a Fenagro receberá 150 mil pessoas. Estamos recebendo hoje, por exemplo, um grupo de estudantes que estão fazendo visita técnica com seus professores. Todo o Estado da Bahia está aqui, sendo representado pelas cadeias produtivas", declarou o Secretário.

Wallison Tum comemorou o retorno da feira. "É um momento de celebração da consolidação das feiras agropecuárias de todo Estado da Bahia, e a Fenagro é a última feira que encerra o ano. Então, a gente está encerrando o ano com muita alegria e felicidade desse retorno das feiras agropecuárias aqui da Bahia", comentou.

O Secretário de Agricultura destacou a importância desse retorno após os quatro anos afastados. "É uma importância muito grande. Ano passado tivemos um ano de muita seca, então, toda a parte de agropecuária do Estado da Bahia sofreu muito com a seca, e os anos anteriores, em decorrência da pandemia, não conseguiu fazer. Mas esse ano eu não tenho dúvida que será a maior Fenagro de todos os anos, e procuramos aumentar no ano que vem, trazendo de volta a Feira dos Municípios", acrescentou.

"Um ano positivo, muito positivo, até pelo preço. Nós temos os fatores climáticos que influenciam no preço. Então, temos o preço do café que está 1.800, o preço do cacau, que é o melhor preço do cacau em 30 anos, eu nunca", explicou.

O secretário Wallison demostrou confiança com produção brasileira. "O ano se encerra com as cadeias produtivas da fruticultura alta também. Então, nós representamos 30% do PIB do Estado vem da agricultura. 2024 foi um ano muito produtivo aqui na Bahia, pelos preços de alguns produtos e do produtor estar satisfeito que não teve aquela seca que teve no ano passado", finalizou.

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