“Só falta o povo soltar o dinheiro. Preciso cobrir o que gastei. Acredito que o problema é essa crise aí”. Essa foi a avaliação da vendedora ambulante Ana Cristina, que há sete anos trabalha nos carnavais de Salvador, e este ano ficará no circuito Dodô.
Para ampliar as possibilidades de ganho, ela conta que tem outro ponto de venda na Barra junto com o pai e o filho.
Apesar dos equipamentos oferecidos graças ao acordo da prefeitura com a cervejaria que patrocina a festa, ela diz que os clientes têm procurado por outras marcas. “Vender só um tipo de cerveja prejudica muito”, afirmou.