BNews Folia
Publicado em 16/02/2023, às 21h20 Sanny Santana e Letícia Rastelly
O que devia ser um momento cheio de alegria acabou se tornando um estresse para os baianos e para os turistas que usaram ônibus, vans ou carros para seguir para o circuito Barra-Ondina.
Isso porque o trânsito da capital baiana “parou” com o intenso fluxo, somado à cratera formada no Vale do Canela, que excluiu uma das vias alternativas para a chegada ao circuito. Além da grande quantidade de pessoas que estão utilizando o sistema ferry-boat para chegar e sair de Salvador.
Para Erica Tavares, de 45 anos, foliã que saiu do Imbuí e seguiu para o circuito Dodô, a situação foi bastante estressante. Ela, que tinha o objetivo de assistir à passagem de trio de Ivete Sangalo, acabou perdendo a atração, mesmo saindo com antecedência.
Luana Araújo, 30 anos, foi de carro por aplicativo para o circuito. “A gente veio do imbui, passou no Saboeiro, para pegar uns amigos, e viemos pela Heitor Dias, Via Expressa e Contorno. Quando passamos pela Avenida Jequitaia, nas proximidades do ferry, foi que pegamos bastante engarrafamento, ficamos parados uns 30[L1] ,40 minutos por lá”, disse a foliã, que gastou duas horas para fazer o percurso.
Já Tiago Cerqueira, 31 anos, ficou mais de três horas entre Paripe e a Barra. “Da Baixa do Fiscal pra cá, estava um terror, horrível. Eu saí de casa 13h e cheguei quase 17h. Atrapalhou muito o meu Carnaval e dos meus amigos. Questionado se esse ano, em particular, o tráfego estava pior, ele disse que é sempre assim.
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