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O cachorro mais novo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamado Commander, da raça pastor-alemão, vai ser submetido a um novo treinamento após morder, ao menos 10 vezes, funcionários que vivem na Casa Branca, dentre eles, agentes do Serviço Secreto. Os casos de ataque aconteceram entre outubro de 2022 a janeiro de 2023.
O pet é um pastor alemão que chegou à família em 2021, e tem dado dor de cabeça aos funcionários do Serviço Secreto. Mas, ele não é o único. Antes de falecer, o outro pet do presidente, chamado Major, também pastor-alemão, em 2021 já chegou a ser levado para Delaware para ser adestrado após morder pelo menos uma pessoa.
A imprensa norte-americana já relata os acontecimentos e contam que, de acordo com os arquivos obtidos através dos pedidos da organização conservadora Judicial Watch, um dos incidentes envolvendo ataques de Commander a vítima precisou ser atendida no hospital.
Em outro caso, a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, não teria conseguido "recuperar o controle" do cão quando ele avançou em um membro do Serviço Secreto da Casa Branca, de acordo com a imprensa local.
"Eu acho que é apenas uma questão de tempo até que um agente ou oficial seja atacado ou mordido", escreveu um funcionário do órgão de segurança em um e-mail citado nos documentos.
De acordo com a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, a família Biden 'tenta encontrar soluções', incluindo designar uma área para que "Commander possa correr e se exercitar". Já o diretor de comunicação de Jill Biden disse à CNN que a Casa Branca é um "local único e frequentemente estressante para os animais de estimação" e que a família está tentanto estabelecer novo protocolo.
Além de Commander, a família tem outro cão, o Champ e um gato de estimação, chamado Willow.
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