BNews Pet
por Natane Ramos
Publicado em 16/08/2023, às 19h32
Um novo pet em casa representa muita alegria e mudanças para os tutores, entretanto é necessário se ater aos cuidados para a proteção e saúde dos bichinhos. Ao adotar um gatinho, os guardiões devem realizar os testes de FIV e FeLV, que são de extrema importância para os felinos e para seus cuidadores.
De acordo com o American Association of Feline Practitioners, 25% dos gatos que foram testados na América Latina estão infectados com o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), enquanto 42% possuem Leucemia Felina (FeLV).
Thiago Teixeira, o diretor-geral do Nouvet, um centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo, explicou a importância dos testes nos novos pets. “Esses testes são fundamentais e simples de serem feitos. Com uma pequena amostra de sangue, chegamos a um diagnóstico definitivo, com o qual será possível identificar se o pet possui alguma dessas comunidades virais que podem comprometer significativamente sua saúde. O FIV é semelhante ao HIV em humanos, afetando o sistema imunológico do gato, enquanto o FeLV ataca as células sanguíneas e pode levar a problemas graves”, comentou.
O FIV enfraquece o sistema imunológico e as defesas naturais, tendo como principal fonte de transmissão a mordida dos gatos. Logo, gatos infectados com FelV podem não apresentar sintomas imediatamente, por isso é necessário haver a realização de exames e testes, e o acompanhamento regular com um veterinário.
“Ao realizar os testes, o tutor garante não só que o seu novo gatinho esteja livre dessas infecções virais, ou que possa ser tratado precocemente, mas também contribui para que, no futuro, o Brasil alcance uma taxa baixa de infecção desses vírus. Isso é muito importante para a saúde do felino e para proteger outros pets que já estão em casa”, reforçou o profissional.
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